Vinicius de Moraes
Vire essa folha do livro e se esqueça de mim
Finja que o amor acabou e se esqueça de mim
Você não compreendeu que o ciúme é um mal de raiz
E que ter medo de amar não faz ninguém feliz
(...)
Apreendi... Que não sei quase nada ! Que sempre precisarei aprender, Que a vida é muito curta, E que não há tempo a perder... Percebi... Que nem tudo é possível Que às vezes é dificil sorrir... Que a vida faz jogo duro Mas que eu nunca vou desistir *.* O que me faz viver é saber que tenho um Deus que é por mim *.*
Vire essa folha do livro e se esqueça de mim
Finja que o amor acabou e se esqueça de mim
Você não compreendeu que o ciúme é um mal de raiz
E que ter medo de amar não faz ninguém feliz
(...)
A Câmara dos Deputados aprovou em maio um projeto de lei (PLC 30/2011) que modifica, para pior, o Código Florestal brasileiro. Agora, cabe ao Senado Federal mudar essa realidade. Se você também é contra este projeto de lei e a favor de um bom Código Florestal, assine e divulgue a petição on line, imprima e distribua o abaixo assinado. Faça parte!
♥♥♥
Quando não posso contemplar teu rosto,
contemplo os teus pés.
Teus pés de osso arqueado,
teus pequenos pés duros.
Eu sei que te sustentam
e que teu doce peso
sobre eles se ergue ...
(...)
(...)
Mas se amo os teus pés
é só porque andaram
sobre a terra e sobre
o vento e sobre a água,
até me encontrarem.
Rastafári, lúcido, polêmico, colocou a Jamaica no caldeirão cultural Mundial, propagando suas idéias através do reggae, atingindo milhões de fãs espalhados pelo planeta.
E como todo santista sabe, Marley gostava de futebol, da seleção do Brasil, de Pelé e do Santos FC.
Em 18 de março de 1980, em visita ao Brasil, Bob Marley disputou uma “pelada” usando o manto imaculado do Santos FC (clique aqui e veja uma foto rara de Bob Marley com a camisa do Alvinegro, localizada pelo Marcelo, lá de Luxemburgo).
Sobre a “pelada”, veja agora a descrição contida no blog
“Futebol, política e cachaça”:
www.futepoca.com.br/2007/07/o-dia-em-que-bob-marley-jogou-bola-no.html
“Os times foram rapidamente rearrumados e ficaram assim: Bob Marley, Junior Marvin, Paulo César Caju, Toquinho, Chico e Jacob Miller de um lado; e do outro Alceu Valença, Chicão (músico da banda de Jorge Ben) e mais quatro funcionários da gravadora (Ariola).
Minha sorte está lançada
Eu sou, eu sou estrada
Eu sou, eu sou levada
Eu sou, eu sou partida
Contra o grande nada - lá vou eu!
Ao romper da madrugada
O sol no pensamento
E o tempo contra o vento
E a minha voz alçada
Contra o grande nada - lá vou eu!
"Quem vem lá?" Pergunta a solidão
"Sou eu!"
Sou eu que vou porque o meu tempo nasceu
Entre os ecos do infinito
Eu grito, eu mato a solidão
Eu sou meu tempo, eu vou
A ferro e fogo, eu corro
Eu vou, eu canto e grito: amor!
Eu vou, eu vou, eu canto e grito: amor!
vinicius de moraes ...
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure